Dia mundial da poesia
Crentes de um destino que era outro,
sem saber o que fazer com aquele que nos foi entregue.
Sem rosto nem alma de dragão,
qual espada que geme de terror.
O mundo nem sempre é justo, nem é dos justos.
Por vezes tem traços de grandeza,
quase sempre sombras esquecidas
de uma luz que já passou e nem foi vista.
Do outro lado da rua rompem-se alegrias numa voz aguda e afinada.
Nada ficou por celebrar.
As luzes que não se viam eram ditas.
E desditas que foram,
celebrou-se a recordação do que se disse.
De que lado estamos? ou de que lado somos?
O das estrelas que ainda são sombras,
tão brancas e brilhantes como a própria imagem da vitória?
Ou o das folhas que,
agora caídas, nunca foram tão verdadeiras e reais?
"Acabou", dizem elas sem rosto nem alma de dragão,
ainda assim sem gemido de terror!
sem saber o que fazer com aquele que nos foi entregue.
Sem rosto nem alma de dragão,
qual espada que geme de terror.
O mundo nem sempre é justo, nem é dos justos.
Por vezes tem traços de grandeza,
quase sempre sombras esquecidas
de uma luz que já passou e nem foi vista.
Do outro lado da rua rompem-se alegrias numa voz aguda e afinada.
Nada ficou por celebrar.
As luzes que não se viam eram ditas.
E desditas que foram,
celebrou-se a recordação do que se disse.
De que lado estamos? ou de que lado somos?
O das estrelas que ainda são sombras,
tão brancas e brilhantes como a própria imagem da vitória?
Ou o das folhas que,
agora caídas, nunca foram tão verdadeiras e reais?
"Acabou", dizem elas sem rosto nem alma de dragão,
ainda assim sem gemido de terror!
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